Depois de perder a família em um acidente de carro, Alexandre encontra no pôquer seu alucinógeno para fugir da dor. Até que em uma jogatina, leva um tiro na cabeça.
Em coma, entre mapas poéticos e os quatro ases, Alexandre enfrenta conflitos racionais, emocionais e sentimentais em uma viagem introspectiva para reconstruir a própria vida.
As páginas deste quebra-cabeça de prosa poética apresenta uma linha paralela à ciência para instigar a reflexão. Descubra o mundo das mãos, através da vida que luta por Alexandre nessa jornada fantástica.
Vladi Oliveira nasceu em 1964, em Porto Alegre. É o primogênito de seis filhos e tem quatro amores na vida: escrever poesia, praticar esportes, participar de reuniões familiares e sua fé. Segue o mantra de seu falecido pai, Valdemiro: "quero mais". A arte sempre fez parte da sua vida através de dois pioneiros da dança contemporânea negra do Rio Grande do Sul: seu tio, o dançarino falecido e coreógrafo Rubens Barbot, e Gatto Larsen, diretor e ator. Em 1990, escreveu a poesia Pérola Negra em homenagem ao nascimento de sua filha Nathalia. Jogou nas categorias de base da dupla Gre-Nal e graduou-se em Administração. Atuou no setor financeiro privado e como funcionário público no segmento energético. Atualmente, está aposentado e nos entrega a criatividade da sua escrita, instigada pelas duas mães que já não estão mais entre nós: Vilma e Maria Melaine, a segunda carinhosamente chamada de "Nanana"!
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